Comentários feitos por especialistas brasileiros da PMK Fundraising e Supporter's Club - www.pmk.com.br

Quantas vezes por ano podemos pedir doações aos nossos doadores atuais?


A maioria das organizações americanas trabalham com envio de 12 a 18 cartas de apelo por ano, além de 3-6 boletins informativos. Alguns fazem mais do que isso. 

No Brasil já conduzimos programas com até 24 pedidos por ano. E foi um sucesso.

Se você está se comunicando com os doadores muito menos do que isso, provavelmente não está maximizando sua captação de recursos. 

Não há nenhuma evidência de que mais contacto afasta os doadores. 

Na verdade, a baixa freqüência de captação de recursos faz com que não só diminua sua receita líquida no curto prazo, mas piora a retenção de doadores, o que comprometerá sua receita futura. 

Entretanto, mais importante do que a frequência com que você se comunica é a relevância de seus apelos. Se você é falar a língua dos seus doadores e dando-lhes várias vezes a oportunidade de "mudar o mundo" do jeito que eles acham importante fazer (e, em seguida, agradecendo-lhes bem), você pode manter uma freqüência muito alta de comunicação. 

Quando você erra nesse ponto, até um ou dois apelos por ano serão demasiados. 

Devemos, às vezes, enviar cartas e e-mails que não peçam nada? 

Raramente. 

O importante é ter um bom programa de gratidão. 

Saber agradecer suas doações, mostrando-lhes como eles fazem a diferença na sua obras. Os doadores gostam de doar! É por isso que devemos continuamente lhes dar essa oportunidade. 

E quando eles sentem que você agradece, essa vontade de colaborar aumenta.


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